Psicologia Clinica e Organizacional - PSICOTERAPIA

A RHPSI atua contribuindo para o crescimento e desenvolvimento humano envolvendo os três pilares que sustentam a sociedade: Saúde, Educação e Trabalho.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Apresentação de Trabalho no 3º CBPOT 2008 - Fatores Potencialmente Estressantes no Trabalho Identificados por Profissionais da Segurança Pública na Região Nordeste

Apresentação de Trabalho no 3º CBPOT 2008 - Estresse e Estressores Laborais Atribuídos a Caminhoneiros na BR 1001 - SE




sábado, 25 de abril de 2009

ASSÉDIO MORAL – UMA ATITUDE QUE SE TORNOU CRIME


Uma brincadeira de mau gosto que se tornou crime. Como será que se comporta alguém que é constrangido e humilhado no seu ambiente de trabalho? Isso agora tem nome e pode ir parar na justiça. Conforme ensina Margarida Maria Silveira Barreto (2000), Médica do Trabalho, professora e pesquisadora da Unicamp, assédio moral no trabalho: “É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego".


O assedio moral são todos aqueles atos e comportamentos provindos do patrão, gerente, superior hierárquico ou dos colegas, que traduzem uma atitude contínua e ostensiva de perseguição que possa acarretar danos relevantes às condições físicas, psíquicas e morais da vítima.

Até mesmo uma comunicação conflitante no local de trabalho entre colegas ou entre superior e subordinado, que expõe a pessoa atacada a uma condição de debilidade, sendo esta agredida direta ou indiretamente por uma ou mais pessoas, de forma sistemática, se ocorrer de forma repetitiva por um período considerado longo, isso é assédio. O objetivo é discriminar e até mesmo excluir a vitima do mundo do trabalho. O Ministério do Trabalho e Emprego/Governo Federal, instituiu o Banco de horas, sistema de compensação de horas extras, no prazo de um ano, sem prejuízo aos empregados, permitindo à empresa adequar as jornadas de seus trabalhadores às variações de sua atividade. Entretanto em alguns serviços públicos o trabalhador ainda é obrigado a trabalhar além da sua jornada de trabalho contrariando a sua vontade e sem nenhuma negociação que o possa favorecer, portanto se essa situação é configurada como uma punição para o trabalhador pode se configurar num evento considerado como assédio moral.

Injustiças no trabalho colocam o trabalhador em confronto com situações que irritam, desgastam, amedrontam e desestimulam. Nessa perspectiva, pode causar alterações psicofisiológicas que levam à exaustão e ao esgotamento emocional, influenciando diretamente a saúde física e psicológica do trabalhador. Tal situação geralmente é marcada por um sofrimento, que não permanece, sendo mediado por meio de diversas estratégias, dentre elas a retaliação.


A retirada de mesa de trabalho e pessoal de apoio ou boicote de material necessário à prestação dos serviços, além de instrumentos como telefone, fax e computador, configuram práticas de assédio moral no ambiente de trabalho.

A criminalização do assédio moral ou violência psíquica no ambiente de trabalho está sendo um grande trunfo para quem outrora passava dias, meses e até anos sendo humilhado naquilo que pode ser considerado como o que lhe dá mais dignidade (a capacidade de produzir e de sobreviver com seus próprios recursos) o trabalho.

Responda as perguntas abaixo e descubra se você está sofrendo um assédio moral no seu local de trabalho.

1. Teve seu trabalho desqualificado na frente dos colegas.
2. Virou alvo de piadas por causa do modo de vestir ou de falar.
3. Ouvir frases do tipo”lugar de doente é no Hospital” .
4. Foi ou é impedido de expressar sua opinião.
5. Passou a executar atividades inferiores à sua capacidade.
6. Recebeu ou recebe ordens confusas ou contraditórias.
7. Teve que trabalhar fora do horário de expediente.
8. Não teve sua folga para descanso respeitada.
9. Ficou ou fica sobrecarregada (o)
10. Não foi ou não é cumprimentado ou é ignorado(a).
11. Teve ou tem seu material básico para execução da tarefa retirado.
12. Foi ou é ameaçado constantemente de demissão ou de remoção para outro setor.

Se respondeu positivamente a 50% dessas afirmativas, com regular freqüência procure ajuda, você está sofrendo assédio moral.


Nairete Correia - A autora é Psicóloga (UCDB/MS/Brasil - 1984; Especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho – POT(CFP/CRP-03) e Mestre em Administração de Empresas com foco em Gestão de Pessoas (UEX/ES/UFRN/BR, 2001).Psicóloga da UFS; Consultora Organizacional-(RHPSI- Desde 1989).
Artigo publicado no informe NETWORK ano 1; n°2; mar/2009.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

O COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES DO SÉCULO XXI.

Por Nairete Correia¹

A velocidade com que estão ocorrendo as freqüentes mudanças no mundo organizacional, tem provocado abalos no estado relacional que podem favorecer ou comprometer os resultados finais. Cândida Góis prefaciando Luz (2003) fala do compromisso da gestão contemporânea das empresas no que tange a aspectos da dimensão humana que tem, no equilíbrio da dinâmica das relações, um dos seus fatores críticos de sucesso.

“A identificação e o envolvimento das pessoas com os processos de trabalho passam a ser determinantes para esse equilíbrio. A empresa de agora tem o compromisso de estimular e facilitar percepções positivas através da promoção de ambientes relacionais saudáveis e capazes de contribuir de forma efetiva para a realização profissional individual. A empresa deve ser entendida como segmento fundamental inserida no projeto pessoal de vida e felicidade de seus funcionários e colaboradores”. (Luz, 2003).

O trabalhador do século XXI deve apresentar-se como um ser crítico, criativo, com capacidade para desenvolver atividades coletivamente, ou seja capaz de produzir e conviver com senso de equipe. Do trabalhador é cobrado ainda um conhecimento polivalente, várias especializações em áreas afins com sua formação básica. Para sobreviver no mercado deve ainda ser pro-ativo, enérgico, perceptivo e perspicaz, ter uma capacidade de visão macro, ter uma atitude dentro do ritmo que a pós-modernidade lhe impõe. As organizações da atualidade são formadas por indivíduos inquietos e competitivos que estabelecem uma relação de interdependência entre si, e entre estes e a organização. Os Gestores e o RH das organizações têm o grande compromisso de coletar no mercado os melhores talentos e que estejam plenamente identificados com a missão, os valores e a visão da organização. Desta sorte, os trabalhadores do século XXI precisam ter uma visão global do negócio da organização ou empresa onde trabalha, são verdadeiros guardiães dos interesses da empresa, são os responsáveis incondicionais pela satisfação do cliente, mas devem ser também estimulados e motivados por seus líderes imediatos.


Muitas organizações vêm passando por processos de fusão, aquisição, alianças estratégicas, misturando culturas que muitas vezes apresentam valores e crenças conflitantes. Vemos na atualidade uma necessidade crescente de recursos técnicos para mensuração na área de Recursos Humanos. Procedimentos que possam respaldar ao máximo a atuação do RH nas [i]organizações. A Psicologia Organizacional e do Trabalho (POT), está comprometida com a criação e o desenvolvimento de técnicas de avaliação e mensuração do comportamento humano nas organizações.

O objetivo é transformar a área em um RH estratégico cuja atuação deverá está alinhada aos planos de negócios. Do RH se espera que funcione como agente de mudanças e que vá além do simples gerenciamento do capital humano, apoiando iniciativas e planos de ação que contribuam para a execução das estratégias pra o sucesso do trabalho. Desde 1994, pesquisadores (Marcuse,1994; Gabriel,1982-1998; Tamayo,1994; Mendes,1995; Tamayo-Robayo,1997), tentam responder à problemática que integra de maneira decisiva o sujeito e as condições sócio-culturais do trabalho. Prazer e sofrimento fazem parte da psicodinâmica do trabalho e se constituem como uma mediação entre o social e o psíquico a interação entre o sujeito e a organização do trabalho. O homem é um sujeito puramente ativo diante das condições coercitivas do trabalho. O sentido dado a situações de trabalho (subjetividade) está amarrado a sua história de vida, à condição histórica e socioeconômica oferecidas pela realidade do sistema de valores organizacionais, que funciona como regulador do comportamento nas organizações.


1.A autora é Psicóloga(UCDB/MS/Brasil - 1984; Especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho – POT(CFP/CRP-03) e Mestre em Administração de Empresas com foco em Gestão de Pessoas (UEX/ES/UFRN/BR, 2001).Psicóloga da UFS; Consultora Organizacional-(RHPSI- Desde 1989).


Artigo publicado no informe NETWORK ano 1; n°1; fev/2009.

CRASH – NO LIMITE (BR)

CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO (LATO SENSU) EM VIOLÊNCIA CRIMINALIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE


ARTIGO ESCRITO PARA A DISCIPLINA: CULTURA, RAÇA, IDENTIDADE, E ETNICIDADE.

PROFESSOR: FRANK MARCON


ESCRITO POR: NAIRETE CORREIA
Psicóloga(UCDB/MS/Brasil - 1984); Especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho – POT(CFP/CRP-03) e Mestre em Administração de Empresas com foco em Gestão de Pessoas (UEX/ES/UFRN/BR, 2001).Psicóloga da UFS; Consultora Organizacional-(RHPSI- Desde 1989).


A análise do que retrata o filme CRASH - no limite, nos leva a observação do CAOS no qual sobrevive a sociedade atual. De modo geral as pessoas, independente de classe social, credo, ou grupo étnico ao qual pertençam, participam de uma realidade democratizada. Em termos de comportamento social, surge um sentimento de medo gerado, tal vez pela alta complexidade das relações de poder e competitividade entre os grupos, que se instalou de forma caótica e progressiva. Esse medo tem provocado um distanciamento maior entre as pessoas e reproduzido em grande escala a separatividade discriminatória.

Morin (1996) citado por Bauer (1999), nos leva a seguinte reflexão:

“ uma sociedade está em autoprodução permanente (...) por meio a desordens e antagonismos, conflitos que minam sua existência e, ao mesmo tempo, mantêm sua vitalidade”.

Então a sociedade é como se produz. Nesses milhares de anos a sociedade vem criando mecanismos de diferenciação entre os homens: pela raça (tipo biológico), pela genética, pela localização geográfica, por características de personalidade, pelo nível sócio-econômico, etc. Segundo a teoria da fractalidade as pessoas são seres duais, residindo essa dualidade na possibilidade de assumir posições em ambos os lados do divisor canônico EU/OUTRO. São as pessoas capazes de bondades e de maldades, todas podem proteger ou destruir seu semelhante a si mesmo ou a natureza, a depender de situações circunstanciadas. Da perspectiva de que homem é um ser dual sujeito/objeto, ele pode fazer de um ser igual a sua própria presa. De destruir o outro mesmo que para isso tenha que destruir a si próprio. O filme traz a dura realidade do encontro do homem consigo mesmo na perspectiva fractal, na forma convergente de troca de uma teoria por outra. A consciência das pessoas de que é um ser dual Sujeito-Eu/Objeto-Outro, se expressa de forma clara quando se pode admitir tornar-se presa de alguém, ou fazer de alguém sua presa.

O CAOS instituído, nas relações humanas entre os povos, que contempla interesses e poder, está presente no dia-a-dia, em todos os lugares e dele faz parte a necessidade humana de discriminar, seja lá qual for o critério utilizado para que cada um se sinta o melhor, aquele que é diferente, o que pode mais, o que tem maior prestígio, o vencedor dentro da sociedade, não importando o por quê, para quê ou como.

Alain Tourraine (1977) citado por Bauer(1999) aborda antecipadamente conceitos posteriormente expressos pelas teoria de autopoiesis e a do order from noise: “ A sociedade não é apenas reprodução e adaptação; é também criação, autoprodução (...) A sociedade produz a si mesma”.

Se utilizando de conceitos da historicidade e comparando com o conceito autopoiético de auto-referência, Tourraine afirma que historicidade seria a capacidade simbólica da sociedade de permitir construir tanto um sistema de conhecimento (identidade) como os instrumentos para intervir em seu próprio funcionamento (atividade) e diz ainda que o modelo cultural (autopoiesis) traduz a capacidade de ação e de reflexão que a sociedade tem para si própria. É através da sua teoria que Tourraine explica a formação persistente e estável a longo prazo de todos os tipos de arranjos sociais: associações, clubes, religiões e culturais que congrega, agrega e desagrega o homem.

O grau de confiança estabelecido nas relações entre os povos, depende de como foram construídas suas histórias de vida. O filme aborda várias situações conflitantes mostrando as diferentes possibilidades humanas e as diferenças de comportamento que podem ocorrer sob a influencia da situação e do ambiente. Os estudantes universitários que podem se transformar em transgressores por carregarem dentro de si sentimentos de inferioridade e recalques que lhes perseguem desde a sua infância, e de apoderar-se deles num momento de fragilidade psico-emocional e envolvidos num ato de poder ter como suas presas, pessoas que não fazem parte do seu mundo ou que eles julguem, fazer parte de uma classe que contribui de certa forma para o seu sofrimento. A dona de casa que aterrorizada pelos fatos que tem ocorrido se torna neurótica e desconfia de tudo e de todos; o policial que assume dois papéis o de perverso e de salvador; a mãe enlouquecida que protege seu filho que optou pela vida irregular; o policial ético que de tão atemorizado acaba matando a quem desejou por um momento proteger, por se sentir ameaçado. A discriminação que não é apenas racial, mas sim uma questão cultural que vem se arrastando por séculos, é uma realidade, que vem sendo usada como um meio de extravasar sentimentos negativos gerados entre as sociedades e utilizados por pessoas mentalmente perturbadas para validar e reafirmar um pré-conceito ou um conceito prévio do que é o outro ou o que poderá vir-a-ser.


Referências:
Imagem em Movimento: Filme longa metragem gravado em DVD.
CRASH – No limite. Direção: Paul Haggis, Robert Moresco. Produção: Paul Haggis, Cathy Schulman, Don Cheadle, Robert Moresco e Mark Harris; Roteiro/Guião: Paul Haggis; Robert Moresco. Interpretes: Sandra Bullock, Don Cheadle, Matt Dillon, Jennifer Esposito, William Fichtner, Brendan Fraser, Ludacris, Thandie Newton, Ryan Phillippe, Larenz Tate, Tony Danza, Keith David, James Haggis, Dato Bakhtadze, Don Cheadle; [ Imagem Filmes], 2004. DVD-113 minutos.

Bibliográfica;
BAUER, Ruben. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 1999.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

CURTIR AS FÉRIA E PREPAR-SE PARA VOLTAR A ESCOLA...

O que representa para os alunos e para os professores o retorno a sala de aula?

Nesse milênio, em que a competição no ambiente escolar e educacional tomou conta das relações de amizade, se faz necessário que todos os envolvidos estejam comprometidos não só com o desenvolvimento cognitivo, mas também com o desenvolvimento da afetividade nas relações aluno X aluno, aluno X professor, aluno X trabalhadores da escola, aluno X direção. Professor X aluno, professor X professor, professor X coordenação, professor X direção.

Para designar as relações interpessoais de afetividade no ambiente educacional e na sala de aula, falaremos sobre a pedagogia do afeto. Trata-se de introduzir no processo de ensino-aprendizagem a afetividade subsidiada por algumas teorias, jogos dinâmicos e vivências que contribuam para a troca de energia e afeto, de tal modo que as pessoas possam inserir no processo o respeito mútuo, a amizade, a ternura, a cooperação, a compreensão dos limites e o reconhecimentos das potencialidades entre outros sentimentos positivos, podendo transformar o ambiente escolar num espaço de bem-estar social e de realização pessoal.

...[é possível aplicar uma determinada didática em sala de aula para permear de afetividade as relações docentes e discentes, melhorando a qualidade dos relacionamentos e a produtividade em sala de aula].
(França, 2002)

A sala de aula pode ser um ambiente agradável, realizador, alegre e gratificante, mas também pode ser um ambiente aversivo gerador de insegurança, pode ser um ambiente estressor e ansiogênico, capaz de provocar um comportamento de fuga e de esquiva do aluno ou do professor. Esses fatores dependem das relações pessoais que se estabelecem entre os atores principais desse espetáculo, os alunos e seus professores.

As relações interpessoais que se estabelecem na escola e em sala de aula, ditarão a qualidade de todo o processo de ensinar e aprender. Existe uma relação de interdependência entre o pedagógico e o humano. A competência profissional e o equilíbrio emocional deverão compor os objetivos curriculares que lancem no mercado de trabalho seres humanos capazes de vislumbrar cada vez mais um melhor índice de qualidade de vida, de modo que trabalhar não seja apenas uma obrigação ou necessidade de sobrevivência. Seja a realização de um sonho e uma ação prazerosa, tanto para o professor quanto para o aluno. Diga não a violência e ao sofrimento na escola.

Nairete Silva de Assis Correia - psicóloga, professora, especialista em: Psicopedagogia, Pedagogia Empresarial, Educação Sexual, Orientação Vocacional, Programa de Qualidade Total e Mestre em Gestão de Pessoas. Consultora organizacional e educacional.

Comando Saúde - PRF 2007

Foi realizado na manhã do dia 29 de novembro de 2007, em Sergipe o IV Comando de Saúde nas Estradas. Uma das atividades realizadas pela Policia Rodoviária Federal em todo o Brasil Desta vez as atividades aconteceram no Km 140 da BR 101, no pátio do posto Águas Claras, próximo ao trevo de acesso à Praia do Saco.

Este evento conta com parceria do Sest/Senat de empresas dos setores público e privado. Aqui em Sergipe, aderiu à proposta a Secretaria de Segurança Pública, o DETRAN/SE, A UFS do departamento de Biologia, e Medicina com seus estudantes e alunos do curso de Psicologia, a SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE, o Hospital São Lucas, através dos seus enfermeiros e entre outras. Nessa edição, os caminhoneiros tiveram acesso a diversos serviços médicos, dentre eles aferição de pressão arterial, teste de glicemia, higiene bucal, vacinação, e entrevistas com psicólogos entre outros. Os exames e triagens feitos pelos profissionais fazem parte de um estudo para posteriores ações da PRF.

A RHPSI – Empresa de Consultoria na área de Recursos Humanos esteve presente com uma psicóloga e quatro estagiários do curso de psicologia aplicando um questionário para investigar o nível de stress que se encontra o motorista que circulam por estradas brasileiras, e quais os fatores que os motoristas consideram mais estressores na atividade que desenvolvem. Foi a primeira vez que o psicólogo foi inserido na equipe do Comando de Saúde. Isso significa um avanço tanto para a PRF que pode oferecer mais um serviço aquele público, quanto para a psicologia que ocupa mais um espaço social exercendo suas atividades de direito, trabalhando para prevenir e para orientar as pessoas a conquistarem uma melhor qualidade de vida.

A inspetora Patrícia Santana,coordenadora do IV comando diz Sergipe é o único estado da federação que contou com a participação de psicólogos dentro do projeto.


Nairete Correia